XXII
DOMINGO DO TEMPO COMUM
Cor
Litúrgica: Verde
“Porque todo
aquele que se exaltar será humilhado, e todo aquele que se humilhar será
exaltado".
SAUDAÇÃO
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os
ministros, durante o canto de entrada.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em
sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se
às cadeiras.
Terminado
o canto de entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o
sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai,
do Filho e dho Espírito Santo.
Ass: Amém.
O
sacerdote continua:
Pres: Irmãos eleitos
segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer
a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz
vos sejam concedidas abundantemente.
Ass: Bendito Seja
Deus, que nos reuniu no amor de Cristo !
RITO
DE ASPERSÃO
1. O rito da bênção e aspersão da água pode ser realizado em
qualquer igreja ou oratório, em todas as missas dominicais, mesmo quando
antecipadas no sábado a tarde.
Este
rito substitui todo o ato penitencial.
2. O sacerdote de pé junto à cadeira, voltado para o
povo, tendo diante de si a vasilha com a água que vai ser abençoada convida o
povo a rezar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Irmãos e irmãs em
Cristo, invoquemos o Senhor nosso Deus para que se digne abençoar esta água que
vai ser aspergida sobre nós, recordando nosso batismo. Que ele se digne
ajudar-nos para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.
E, após
um momento de silêncio, continua, de mãos unidas, rezando uma das seguintes
fórmulas:
Pres: Deus eterno e
todo-poderoso, quisestes que pela água, fonte de vida e princípio de
purificação, as nossas almas fossem purificadas e recebessem o prêmio da vida
eterna. Abençoai + esta água para
que nos proteja neste dia que vos é consagrado, a fim de que nos livre de todos
os males e possamos nos aproximar de vós com o coração puro e receber a vossa
salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
3. Tomando o aspersório, o sacerdote asperge a si
mesmo e aos ministros, em seguida ao clero e ao povo, percorrendo a igreja, se
for oportuno.
Enquanto
isso, canta-se um dos cantos seguintes, ou outro canto adequado.
4. Voltando à cadeira e terminado o canto, o sacerdote, de
pé, voltado para o povo, diz:
Pres: Deus Todo-Poderoso
tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO
DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o hino:
O hino
é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma, nas
solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.
Ass: Glória a
Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei
dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos
adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de
Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que
tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do
Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o
Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO
DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em
silêncio, por algum tempo.
Então o
sacerdote abrindo os braços reza a oração; conforme abaixo, em oração do dia.
Pres: Deus do universo, fonte de todo
bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem
convosco para alimentar em nós o que é bom e guardar com solicitude o que nos
destes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA
DA PALAVRA
Deus nos
fala em sua palavra
LEITURA
(Eclo 3,19-21.30-31)
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que
todos ouvem sentados.
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
Leitura do Livro do Eclesiástico:
Filho, realiza teus trabalhos com mansidão e serás amado mais
do que um homem generoso. Na medida em que fores grande, deverás praticar
a humildade, e assim encontrarás graça diante do Senhor. Muitos são altaneiros
e ilustres, mas é aos humildes que ele revela seus mistérios. Pois grande
é o poder do Senhor, mas ele é glorificado pelos humildes.
Para o mal do orgulhoso não existe remédio, pois uma planta
de pecado está enraizada nele, e ele não compreende. O homem inteligente
reflete sobre as palavras dos sábios, e com ouvido atento deseja a sabedoria. -
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO
RESPONSORIAL (Sl 67)
Sal.: Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.
Ass.: Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.
Os justos se alegram na presença do Senhor,/ rejubilam
satisfeitos e exultam de alegria!/ Cantai a Deus, a Deus louvai, cantai um
salmo a seu nome!/ O seu nome é Senhor: exultai diante dele!
Ass.: Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.
Dos órfãos ele é pai, e das viúvas protetor:/ é assim o nosso
Deus em sua santa habitação./ É o Senhor quem dá abrigo, dá um lar aos
deserdados,/ quem liberta os prisioneiros e os sacia com fartura.
Ass.: Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.
Derramastes lá do alto uma chuva generosa,/ e vossa terra,
vossa herança, já cansada, renovastes;/ e ali vosso rebanho encontrou sua
morada;/ com carinho preparastes essa terra para o pobre.
Ass.: Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.
LEITURA
(Hb 12,18-19.22-24a)
Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos: Vós não vos aproximastes de uma realidade palpável:
“fogo ardente e escuridão, trevas e tempestade, som da trombeta e voz
poderosa”, que os ouvintes suplicaram não continuasse.
Mas vós vos aproximastes do monte Sião e da cidade do Deus
vivo, a Jerusalém celeste; da reunião festiva de milhões de anjos; da
assembleia dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus; de Deus, o
Juiz de todos; dos espíritos dos justos, que chegaram à perfeição; a de Jesus,
mediador da nova aliança. — Palavra do
Senhor.
Ass.: Graças
a Deus.
EVANGELHO
(Lc 14,1.7-14)
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, NINGUÉM
CHEGA AO PAI SENÃO POR MIM
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no
turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do
sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for
oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória
a vós, Senhor.
Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de
um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. Jesus notou como os convidados
escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola:
“Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não
ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais
importante do que tu, e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer:
‘Dá o lugar a ele’. Então tu ficarás envergonhado e irás ocupar o último lugar.
Mas, quando tu fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Assim, quando
chegar quem te convidou, te dirá: ‘Amigo, vem mais para cima’. E isto vai ser
uma honra para ti diante de todos os convidados. Porque quem se eleva, será
humilhado e quem se humilha, será elevado”.
E disse também a quem o tinha convidado: “Quando tu deres um
almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus
parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto
já seria a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os
pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então tu serás feliz! Porque eles não
te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”. — Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas
palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos
domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos
outros dias.
PROFISSÃO
DE FÉ
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em
Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna.
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna.
Ass.: Amém
PRECES
DA ASSEMBLÉIA
Pres: A Deus
que nos ama e deseja que todos se salvem, apresentemos as preces de nossa
assembleia:
Ass: Salvai-nos,
ó Senhor todos os dias!
1. Senhor,
vós que escolhestes dentre o vosso povo sacerdotal alguns para exercerem o
ministério o vosso sacerdócio ministerial, fortalecei o Santo Padre, os Bispos
e os Padres em sua vocação. Rezemos ao Senhor.
2. Deus de
bondade, que reunistes no louvor de vosso nome todos os povos e nações,
aumentai em nós a vocação ao apostolado, para que aumente ainda mais o número
dos que vos conhecem e amam. Rezemos ao Senhor.
3. Levai-nos
a reconhecer o vosso amor e a vossa predileção por nós quando nos tratais de
modo semelhante ao vosso Divino Filho, não nos poupando o padecer, mas
fortificando-nos em nossa fraqueza. Rezemos ao Senhor.
4. Concedei-nos
viver em todos os momentos de nossa vida em íntima união convosco, para que
estando hoje tão próximos de vós, não sejamos depois excluídos de vosso Reino.
Rezemos ao Senhor.
Pres: Deus
eterno e todo poderoso, ouvi as preces de vossa Igreja e concedei-nos, por
vosso Filho, o que confiantes vos pedimos. Ele que convosco vive e reina para
sempre.
Ass: Amém.
CANTO
DE OFERTÓRIO
OS GRÃOS QUE FORMAM A ESPIGA
OS GRÃOS QUE FORMAM A ESPIGA
SE UNEM PRA SEREM PÃO;
OS HOMENS QUE SÃO IGREJA,
SE UNEM PELA OBLAÇÃO.
DIANTE DO ALTAR, SENHOR,
ENTENDO MINHA VOCAÇÃO:
DEVO SACRIFICAR
A VIDA POR MEU IRMÃO.
O GRÃO CAÍDO NA TERRA
SÓ VIVE SE VAI MORRER.
É DANDO QUE SE RECEBE;
MORRENDO SE VAI VIVER.
O VINHO E O PÃO OFERTAMOS,
SÃO NOSSA RESPOSTA DE AMOR.
PEDIMOS HUMILDEMENTE:
"ACEITA-NOS Ó SENHOR!"
LITURGIA
EUCARÍSTICA
Nossas ofertas de amor a Deus
OFERTÓRIO
17. Inicia-se
o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o
sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém
que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a
celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos
pobres.
19. O
sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar,
reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que
recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos
apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a
aclamação:
Ass: Bendito
seja Deus para sempre!
20. Em
seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote
derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos
participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa
humanidade.
21. Em
seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza
em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que
recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora
Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito
seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O
sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos
por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade,
Senhor, nosso Deus.
23. Se
for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro
incensa o sacerdote e o povo.
24. O
sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus
pecados.
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS
25. No
meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote
diz:
Pres: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass: Receba
o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para
nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração
sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus, o sacrifício que vamos oferecer nos traga
sempre a graça da salvação, e vosso poder leve à plenitude o que realizamos
nesta liturgia. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Prefácio
Comum V
Proclamação do Mistério de
Cristo
Começando a Oração
Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o
sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os
braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na
verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre
e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo,
Senhor nosso. Unidos na caridade, celebramos a morte do vosso Filho,
proclamamos com fé a sua ressurreição e aguardamos, com firme esperança, a sua
vinda gloriosa, no fim dos tempos. Enquanto a multidão dos anjos e dos santos
se alegra, eternamente na vossa presença, nós nos associamos aos seus louvores,
cantando (dizendo) a uma só voz...
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA VI – C
Jesus, caminho para o Pai
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.
Ass: O vosso Filho permaneça entre nós!
O sacerdote uneas mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai o vosso Espírito Santo!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.
Ass: O vosso Filho permaneça entre nós!
O sacerdote uneas mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai o vosso Espírito Santo!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
1C: Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, santificai-nos pelo Espírito e concedei que nos tornemos semelhantes à imagem de vosso filho. Fortalecei-nos na unidade, em comunhão com o nosso papa N. e o nosso bispo N., com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o vosso povo.
Ass: O vosso Espírito nos una num só corpo!
2C: Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhe-se, de verdade, no serviço do evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e as esperanças, e andar juntos no caminho do vosso reino.
Ass: Caminhamos no amor e na alegria!
3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
4C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires (com S. N.: santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
1C: Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, santificai-nos pelo Espírito e concedei que nos tornemos semelhantes à imagem de vosso filho. Fortalecei-nos na unidade, em comunhão com o nosso papa N. e o nosso bispo N., com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o vosso povo.
Ass: O vosso Espírito nos una num só corpo!
2C: Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhe-se, de verdade, no serviço do evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e as esperanças, e andar juntos no caminho do vosso reino.
Ass: Caminhamos no amor e na alegria!
3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
4C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires (com S. N.: santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com
a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
Em
comunhão com o Pai e com os irmãos
PAI-NOSSO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote
diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de
reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos
ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso
nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na
terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a
vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e
protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a
vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu
vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé
que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e
conclui:
Vós, que sois Deus, com o
Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a
patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e
Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais
o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais
o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser
repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez
se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a
vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao
mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso
Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a
sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo.
E acrescenta, com o povo,
uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada,
mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me
guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de
Cristo.
Depois, segura o cálice e
reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me
guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de
Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco
elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar
responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir
a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito
prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o
canto da comunhão.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito
purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a
purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que
conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva
temporal e transforme para nós em remédio eterno.
CANTO
DE COMUNHÃO
ESFORÇAI-VOS POR ENTRAR
ESFORÇAI-VOS POR ENTRAR PELA PORTA QUE É
ESTREITA;
PORQUE MUITOS, EU VOS DIGO,
TENTARÃO ENTRAR POR ELA, PORÉM NÃO CONSEGUIRÃO!
(BIS)
ABRI-ME VÓS, ABRI-ME AS PORTAS DA JUSTIÇA:
QUERO ENTRAR PARA DAR GRAÇAS AO SENHOR!
“SIM, ESTA É A PORTA DO SENHOR,
POR ELA SÓ OS JUSTOS ENTRARÃO!”
Ó SENHOR, DAI-NOS A VOSSA SALVAÇÃO,
Ó SENHOR, DAI-NOS TAMBÉM PROSPERIDADE!
BENDITO SEJA, EM NOME DO SENHOR,
AQUELE QUE EM SEUS ÁTRIOS VAI ENTRANDO!
DESTA CASA DO SENHOR VOS BENDIZEMOS.
QUE O SENHOR E NOSSO DEUS NOS ILUMINE!
DOU-VOS GRAÇAS, Ó SENHOR, PORQUE ME OUVISTES
E VOS TORNASTES PARA MIM O SALVADOR!
VÓS SOIS MEU DEUS: EU VOS BENDIGO E AGRADEÇO!
VÓS SOIS MEU DEUS: EU VOS EXALTO COM LOUVORES!
DAI GRAÇAS AO SENHOR, PORQUE ELE É BOM!
“ETERNA É A SUA MISERICÓRDIA!”
ORAÇÃO
DEPOIS DA COMUNHÃO
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar
um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
140.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote,
rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote
abrindo os braços diz a oração:
Restaurados à
vossa mesa pelo pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da
caridade fortifique os nossos corações e nos leve a vos servir em nossos irmãos
e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
O Cristo nos envia em
missão
141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os
braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o
povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo,
unindo as mãos:
Glorificai o Senhor com
vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração,
como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
145. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito
de despedida.
CANTO
FINAL
A MISSÃO SÓ
COMEÇOU
A MISSÃO SÓ COMEÇOU.
VAMOS, IRMÃOS, TESTEMUNHAR!
SOMOS POVO PEREGRINO,
VAMOS JUNTOS TRABALHAR!
OIAH, OIAH! OIAH, OIAH!
“IDE A TODOS OS POVOS!”
O SENHOR NOS ENVIOU.
SOMOS UMA IGREJA VIVA,
VAMOS FESTEJAR O AMOR.
OIAH, OIAH! OIAH, OIAH!