Dedicação
da Igreja Conventual de São Francisco de Assis
REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOLO: SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó
CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE
VIVAM TODOS COMO IRMÃOS! (Ref.)
COM OS ROMEIROS DE NOSSA SENHORA
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!
(Ref.)
SAUDAÇÃO
6. Enquanto
canta-se um canto apropriado tem inicio a procissão de entrada. Chegando a
procissão ao presbitério, depõe-se o relicário, se houver, no lugar preparado,
ladeado de tochas; os presbíteros concelebrantes, os diáconos e demais
ministros ocupam seus lugares; o Papa, sem haver beijado o altar, dirige-se à
cadeira.
Papa: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Papa: A graça e a paz na Santa Igreja de Deus estejam convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
Papa: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Papa: A graça e a paz na Santa Igreja de Deus estejam convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
BÊNÇÃO DA ÁGUA E ASPERSÃO
Papa: Estamos aqui, meus irmãos, para dedicar solenemente este templo.
Peçamos com fervor ao Senhor nosso Deus
que faça descer sua bênção sobre esta água, criatura
sua.
Com ela nos aspergiremos
em sinal de penitência e em memória do batismo,
e purificaremos as paredes da nova igreja e o novo
altar.
Venha também a nós o Senhor com sua graça
e nos faça dóceis ao Espírito que recebemos
e sempre fiéis em sua Igreja.
Todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida o Papa
prossegue:
Ó Deus, por vós todas as criaturas chegam à luz da
vida; mostrais tanto amor pelos homens que, não apenas os sustentais com
paterna solicitude,
mas ainda apagais seus pecados com o orvalho da
caridade,
e incansavelmente os reconduzis a Cristo, nosso
Chefe.
Por desígnio de misericórdia decidistes que os
pecadores,
mergulhados na fonte sagrada e mortos com
Cristo,
ressurgissem sem mácula; contados agora entre seus
membros
e co-herdeiros dos bens eternos.
Por vossa bênção, + santificai esta água, vossa
criatura.
Aspergida sobre nós e as paredes deste templo, seja
lembrança de nosso batismo, pelo qual, lavados em Cristo, nos tornamos templo
do vosso Espírito.
Para nós, com todos os irmãos que nesta igreja
celebrarem os divinos mistérios, abri as portas da
Jerusalém celeste.
P Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
7. O Papa, acompanhado pelos diáconos,
asperge o povo e as paredes, percorrendo toda a igreja, e, de volta ao
presbitério, asperge o altar. Enquanto isso, canta-se um canto apropriado.
BANHADOS
EM CRISTO SOMOS UMA NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM, SOMOS NASCIDOS DE NOVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM, SOMOS NASCIDOS DE NOVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
8. Depois da aspersão do altar, o Papa volta
à cadeira e, terminado o canto, reza, de pé, com as mãos juntas:
Papa: Deus, o pai das misericórdias, esteja presente nesta casa de
oração, e a graça do Espírito Santo purifique o templo de sua morada, que
somos nós.
Ass: Amém.
HINO
DE LOUVOR
GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS BONAE VOLUNTÁTIS
LAUDÁMUS TE
BENEDÍCIMUS TE
ADORÁMUS TE
GLORIFICÁMUS TE
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM GLÓRIAM
TUAM
DÓMINE DEUS, REX CÆLÉSTIS
DEUS PATER OMNÍPOTENS
DÓMINE FILI UNIGÉNITE, IESU CHRISTE
DÓMINE DEUS, AGNUS DEI, FÍLIUS PATRIS
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉRE NOBIS
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE
DEPRECATIÓNEM NOSTRAM
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DÓMINUS, TU
SOLUS ALTÍSSIMUS
IESU CHRISTE, CUM SANCTO SPÍRITU: IN GLÓRIA
DEI PATRIS
AMEN
ORAÇÃO DO DIA
9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Papa: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Papa: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Deus eterno e
todo-poderoso, inundai este lugar com vossa graça, e a todos os que vos
invocam, prestai vosso socorro; aqui o poder de vossa palavra e de vossos
sacramentos confirme o coração de todos os fiéis. P nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA
DA PALAVRA
10. Se nunca foi celebrada a Missa na Igreja,
leva-se ao Papa o Lecionário da Missa. O Papa, de pé com a mitra, recebe o
Lecionário, mostra-o ao povo e diz:
Papa: A palavra de Deus ressoe sempre neste templo, que ela vos revele o
mistério de Cristo e opere na Igreja a vossa salvação.
Ass: Amém.
O Papa entrega o Lecionário ao primeiro leitor, que se dirige ao ambão
para a leitura.
PRIMEIRA
LEITURA
Leitura do Livro de Neemias
Assim, quando chegou o sétimo mês, os israelitas
estavam instalados em suas cidades e casas. Todo o povo se reuniu então, como
um só homem, na praça que ficava diante da porta da Água, e pediu a Esdras, o
escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor havia prescrito a
Israel.
O sacerdote Esdras trouxe a lei diante da assembléia
de homens, mulheres e de todas as crianças que fossem capazes de compreender.
Era o primeiro dia do sétimo mês.
Esdras fez então a leitura da lei, na praça que
ficava diante da porta da Água, desde a manhã até o meio-dia, na presença dos
homens, mulheres e das crianças capazes de compreender; todos escutavam
atentamente a leitura.
O escriba Esdras postou-se num estrado de madeira
que haviam construído para a ocasião.
Esdras abriu o livro à vista do povo todo; ele
estava, com efeito, elevado acima da multidão. Quando o escriba abriu o livro,
todo o povo levantou-se.
Esdras bendisse o Senhor, o grande Deus; ao que
todo o povo respondeu, levantando as mãos: Amém! Amém! Depois inclinaram-se e
prostraram-se diante do Senhor com a face por terra.
Liam distintamente no livro da lei de Deus, e
explicavam o sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura.
Depois Neemias, o governador, Esdras, sacerdote e
escriba, e os levitas que instruíam o povo, disseram a toda a multidão: Este é
um dia de festa consagrado ao Senhor, nosso Deus; não haja nem aflição, nem
lágrimas. Porque todos choravam ao ouvir as palavras da lei.
Neemias disse-lhes: Ide para as vossas casas, fazei
um bom jantar, tomai bebidas doces, e reparti com aqueles que nada têm pronto;
porque este dia é um dia de festa consagrado ao nosso Senhor; não haja
tristeza, porque a alegria do Senhor será a vossa força.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO
RESPONSORIAL
VOSSAS
PALAVRAS, Ó SENHOR, SÃO ESPÍRITO, SÃO VIDA!
A lei do Senhor Deus é perfeita. Conforto para a
alma.
O testemunho do Senhor é fiel sabedoria dos
humildes.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
Os preceitos do Senhor são precisos, alegria ao
coração.
O mandamento do Senhor é brilhante para os olhos é
uma luz.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
É puro o temor do Senhor, imutável para sempre.
Os julgamentos do Senhor são corretos.e justos,
igualmente.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
Mais desejáveis do que o ouro são eles do que o
ouro refinado.
Suas palavras são mais doces que o mel que o mel
que sai dos favos.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
SEGUNDA
LEITURA
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos
Coríntios:
Irmãos: Como o corpo é um, embora tenha muitos
membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só
corpo, assim também acontece com Cristo.
De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou
livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e
todos nós bebemos de um único Espírito.
Com efeito, o corpo não é feito de um membro
apenas, mas de muitos membros.
Vós, todos juntos, sois o corpo de Cristo e,
individualmente, sois membros desse corpo.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO
AO EVANGELHO
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA! (bis)
ALELUIA, ALELUIA! (bis)
A PEDRA
QUE OS CONSTRUTORES REJEITARAM TORNOU-SE A PEDRA ANGULAR.
11. Ao Evangelho não se levam velas nem
incenso.
12. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se
diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Papa: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
13. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Diác ou Sac: Naquele tempo, estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos trocadores de moedas.
Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas.
Disse aos que vendiam as pombas: Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes.
Lembraram-se então os seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa me consome
Perguntaram-lhe os judeus: Que sinal nos apresentas tu, para procederes deste modo?
Respondeu-lhes Jesus: Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias.
Os judeus replicaram: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu hás de levantá-lo em três dias?!
Mas ele falava do templo do seu corpo.
Depois que ressurgiu dos mortos, os seus discípulos lembraram-se destas palavras e creram na Escritura e na palavra de Jesus.
14. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O Papa beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Papa: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
13. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Diác ou Sac: Naquele tempo, estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos trocadores de moedas.
Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas.
Disse aos que vendiam as pombas: Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes.
Lembraram-se então os seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa me consome
Perguntaram-lhe os judeus: Que sinal nos apresentas tu, para procederes deste modo?
Respondeu-lhes Jesus: Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias.
Os judeus replicaram: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu hás de levantá-lo em três dias?!
Mas ele falava do templo do seu corpo.
Depois que ressurgiu dos mortos, os seus discípulos lembraram-se destas palavras e creram na Escritura e na palavra de Jesus.
14. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O Papa beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
15. Depois do Evangelho, o Papa faz a
homilia, explicando tanto as leituras bíblicas como o sento do rito da
dedicação
PROFISSÃO
DE FÉ
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do
Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi
crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao
terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na
santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na
ressurreição da carne, na vida eterna. Amém
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
Papa: Meus irmãos, oremos a Deus pai
onipotente, que dos corações fiéis faz um templo espiritual para si; venha a
súplica fraterna dos Santos unir-se às nossas vozes.
16. Canta-se então a Ladainha dos Santos, à qual
todos respondem; aos domingos e no Tempo Pascal, de pé; nos outros dias, de
joelhos; neste caso, o diácono dirá: Ajoelhemo-nos.
17. Inicia-se
a Ladainha de todos os Santos, segundo alguma das fórmulas abaixo:
Senhor, tende piedade
de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai p nós.
São Miguel e Santos Anjos.
Ass: Rogai p nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai p nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai p nós.
São João e São Tomé.
Ass: Rogai p nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai p nós.
Santo Antônio e Santa Clara.
Ass: Rogai p nós.
São Boaventura e São Félix.
Ass: Rogai p nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai p nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela Vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai p nós.
São Miguel e Santos Anjos.
Ass: Rogai p nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai p nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai p nós.
São João e São Tomé.
Ass: Rogai p nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai p nós.
Santo Antônio e Santa Clara.
Ass: Rogai p nós.
São Boaventura e São Félix.
Ass: Rogai p nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai p nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela Vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis
consagrar esta Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
18. Terminada
a ladainha, só o Papa, de pé, com as mãos estendidas diz:
Papa: Aceitai, Senhor, com bondade as nossas preces, pela
intercessão da Santa Virgem Maria e de todos os vossos Santos, para que este
lugar, que vai ser dedicado ao vosso nome, se torne casa de salvação e de
graças, onde o povo cristão, reunido na unidade, vos adore em espírito e
verdade e se edifique no amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
19. Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Ass: Amém.
19. Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam. O Papa recoloca a
mitra.
DEPOSIÇÃO DAS RELÍQUIAS
20. Em
seguida, se houver relíquias de Mártires ou de outros Santos para se
depositarem sob o altar, o bispo dirige-se ao altar. O diácono ou presbítero
leva as relíquias ao Papa, que as coloca no nicho já preparado ou no próprio
altar.
Enquanto se deposita as relíquias pode-se
cantar um canto adequado.
SANTOS DE DEUS, SOB O
ALTAR DE DEUS TENDES A VOSSA MORADA:
INTERCEDEI POR NÓS A
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (Ref.)
QUEM
HABITARÁ, SENHOR, NO VOSSO SANTUÁRIO, QUEM DESCANSARÁ NA VOSSA MONTANHA
SAGRADA?
(Ref.)
O QUE VIVE SEM MANCHA E PRATICA A JUSTIÇA* E DIZ A
VERDADE QUE TEM NO SEU CORAÇÃO, O QUE NÃO USA A LÍNGUA PARA LEVANTAR CALÚNIAS E
NÃO FAZ O MAL AO SEU PRÓXIMO † NEM ULTRAJA O SEU SEMELHANTE,
(Ref.)
O QUE TEM POR DESPREZÍVEL O ÍMPIO * MAS ESTIMA OS
QUE TEMEM O SENHOR, O QUE NÃO FALTA AO JURAMENTO, MESMO EM SEU PREJUÍZO, E NÃO
EMPRESTA DINHEIRO COM USURA, † NEM ACEITA PRESENTES PARA CONDENAR O INOCENTE.
QUEM ASSIM PROCEDER JAMAIS SERÁ ABALADO.
(Ref.)
Se não houver relíquias, seja omitida.
PRECE DE DEDICAÇÃO
21. O
Papa, de pé, sem mitra, diante da cadeira ou junto do altar, com as mãos
estendidas, diz em voz alta:
Papa: Deus, Santificador e guia de vossa Igreja, com
festivo precônio é nos grato celebrar vosso nome, porque hoje o povo fiel com
rito solene deseja consagrar-vos para sempre esta casa de oração, onde venha
vos adorar, instruir-se pela palavra, alimentar-se pelos sacramentos. Este
templo é sombra do mistério da Igreja, que Cristo santificou com seu sangue,
para trazê-la a si qual Esposa gloriosa, Virgem deslumbrante pela integridade
da fé. Mãe fecunda pela virtude do Espírito. Igreja santa, vinha eleita do
Senhor, cujos ramos cobrem o mundo inteiro, e as seus sarmentos, sustentados
pelo lenho, com leveza eleva até o Reino dos céus.
Igreja
feliz, tabernáculo de Deus com os homens, templo santo, que se constrói com
pedras vivas, firme sobre o fundamento dos Apóstolos, com Cristo Jesus, sua
grande pedra angular. Igreja sublime, construída no cimo do monte, visível a
todos, a todos radiosa, onde refulge perene a lâmpada do Cordeiro, e, delicioso,
ressoa o cântico dos eleitos. Suplicantes, pois, nós vos rogamos, Senhor:
dignai-vos inundar esta igreja e este altar com santidade celeste, que sejam
sempre lugar santo e mesa perenemente preparada para o sacrifício de Cristo.
Aqui, as ondas da graça divina sepultem os delitos, para que vossos filhos, ó
Pai, mortos para o pecado, renasçam para a vida eterna. Aqui, ao redor da mesa
do altar, celebrem vossos fiéis o Memorial da Páscoa e se alimentem no banquete
da palavra e do corpo de Cristo. Aqui, como jubilosa oblação de louvor, ressoe
a voz dos homens unida aos coros dos anjos. E suba até vós a prece incessante
pela salvação do mundo. Aqui, os pobres encontrem misericórdia, e todos os
homens se revistam da dignidade de vossos filhos, até que, exultantes, cheguem
àquela Jerusalém celeste. Phor Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
UNÇÃO DO ALTAR E DAS PAREDES
22. Em
seguida, o Papa, depois de tirar a casula, se for necessário, e de tomar o
gremial de linho, aproxima-se do altar com os diáconos e os outros ministros,
um dos quais leva a âmbula com o crisma, e procede à unção do altar e das
paredes da igreja, como a seguir se descreve no n. 24.
23. Se
o Papa, na unção das paredes da igreja, quiser associar a si alguns presbíteros
que com ele concelebram o rito sagrado, terminada a unção do altar,
entrega-lhes as âmbulas com o santo crisma e, juntamente com eles, procede às
unções.
24. Diante
do altar, o Papa diz:
Papa: O
altar e a casa que por nossas mãos ungimos, santifique-os o Senhor com sua
força, serão um sinal visível do mistério de Cristo e da Igreja.
O SENHOR DEUS VOS
UNGIU COM O ÓLEO DA ALEGRIA(Ref.)
O MEU CORAÇÃO VIBRA COM UMA IDEIA FELIZ: VOU
DEDICAR AO REI O MEU POEMA. * MINHA LÍNGUA É PENA DE HÁBIL ESCRIBA.
(Ref.)
SOIS O MAIS BELO DOS FILHOS DOS HOMENS, † A GRAÇA
SE DERRAMA EM VOSSOS LÁBIOS, POR ISSO DEUS VOS ABENÇOOU PARA SEMPRE.
(Ref.)
CINGI A ESPADA À CINTURA, PODEROSO HERÓI, CHEIO DE
ESPLENDOR, AVANÇAI PARA O CAMBATE, EM DEFESA DA VERDADE, DA MANSIDÃO E DA
JUSTIÇA.
(Ref.)
25. Em
seguida, derrama o santo crisma no meio do altar e nos seus quatro ângulos, e é
louvável que unja também com ele toda a mesa do altar. Enquanto isso, canta-se.
26. Depois
unge as paredes da igreja com o santo crisma, fazendo o sinal da cruz nas doze
ou nas quatro cruzes convenientemente distribuídas, no que pode ser
oportunamente ajudado por dois ou quatro presbíteros.
27. Se
as unções das paredes tiverem sido confiadas a presbíteros, estes, logo que o Papa
tenha terminado a unção do altar, fazem a unção das paredes da igreja, ungindo
com o santo crisma as cruzes.
28. Terminada
a unção do altar e das paredes da igreja, o Papa volta para a cátedra e
senta-se; os ministros trazem-lhe as coisas necessárias para lavar as mãos. Em
seguida, o Papa tira o gremial e retoma a casula. Os presbíteros lavam também
as mãos depois de terem ungido as paredes.
PRIMEIRA INCENSAÇÃO DO ALTAR E DA IGREJA
29. Depois
do rito da unção, coloca-se sobre o altar um braseiro pequeno para queimar o
incenso ou outros aromas ou, se se preferir, faz-se sobre o altar um pequeno
amontoado de incenso misturado com pequenos pavios. O Papa deita incenso no
braseiro ou, com o pavio que o ministro lhe entrega, pega o fogo ao amontoado
de incenso, dizendo:
Papa: Suba nossa oração, Senhor, qual incenso diante de
vossa Face. Assim como esta casa suavemente perfumada, também a vossa Igreja
faça sentir a fragrância de Cristo.
O ANJO COLOCOU-SE
DIANTE DO ALTAR DO TEMPLO, COM UM TURÍBULO DE OURO NA MÃO;(Ref.)
DE TODO O CORAÇÃO, SENHOR, EU VOS DOU GRAÇAS PORQUE
OUVISTES AS PALAVRAS DA MINHA BOCA. NA PRESENÇA DOS ANJOS VOS HEI-DE CANTAR* E
VOS ADORAREI, VOLTADO PARA O VOSSO TEMPLO SANTO.
(Ref.)
HEI-DE LOUVAR O VOSSO NOME * PELA VOSSA BONDADE E
FIDELIDADE, PORQUE EXALTASTES ACIMA DE TUDO O VOSSO NOME E A VOSSA PROMESSA
(Ref.)
QUANDO VOS INVOQUEI, ME RESPONDESTES, * AUMENTASTES
A FORTALEZA DA MINHA ALMA. TODOS OS REIS DA TERRA VOS HÃO-DE LOUVAR, SENHOR,
QUANDO OUVIREM AS PALAVRAS DA VOSSA BOCA.
(Ref.)
30. Então,
o Papa deita incenso em alguns turíbulos e incensa o altar. Em seguida, volta
para a cátedra, é incensado e senta-se. Os diáconos ou concelebrantes, passando
pela nave da igreja, incensam o povo e as paredes. Enquanto isso, canta-se.
ILUMINAÇÃO DA IGREJA
31. Terminada
a incensação, alguns ministros limpam com panos a mesa do altar e, se for esse
o caso, estendem a toalha impermeável; em seguida, cobrem o altar com uma
toalha e, se parecer oportuno, adornam-no com flores; colocam, de forma conveniente,
os castiçais com as velas, requeridas para a celebração da Missa, e, se for
esse o caso, a cruz.
32. Depois,
o diácono aproxima-se do Papa, que, de pé, lhe entrega uma pequena vela acesa,
dizendo em voz alta:
Papa: A luz de Cristo resplandeça na Igreja e conduza os
povos à plenitude da verdade.
33. Depois,
o Papa senta-se. O diácono aproxima-se do altar e acende as velas para a
celebração da Eucaristia.
DEIXE A LUZ DO CÉU ENTRAR
DEIXE A LUZ DO CÉU ENTRAR
ABRE BEM A PORTA DO TEU CORAÇÃO
DEIXE A LUZ DO CÉU ENTRAR.
DEIXE A LUZ DO CÉU ENTRAR
ABRE BEM A PORTA DO TEU CORAÇÃO
DEIXE A LUZ DO CÉU ENTRAR.
34. Faz-se
então uma iluminação festiva: acendem-se todos os círios, as velas postas nos sítios
onde foram feitas as unções e as restantes lâmpadas da igreja, em sinal de
alegria.
OFERTÓRIO
PÃO E VINHO TE APRESENTAMOS NESSE ALTAR
COMO SINAL QUE TU RECOLHES NOSSA OFERTA
TUDO O QUE SOMOS DEIXAMOS AQUI. (Ref.)
É UM MILAGRE QUE SE DÁ
O PÃO E O VINHO EM CORPO E SANGUE,
VÃO SE TRANSFORMAR
NÃO HA LIMITES PARA O AMOR
VEM TRANSFORMAR TAMBÉM MINHA VIDA
OH SENHOR, É TEU ESSE MILAGRE DE AMOR
(Ref.)
COMO SINAL QUE TU RECOLHES NOSSA OFERTA
TUDO O QUE SOMOS DEIXAMOS AQUI. (Ref.)
É UM MILAGRE QUE SE DÁ
O PÃO E O VINHO EM CORPO E SANGUE,
VÃO SE TRANSFORMAR
NÃO HA LIMITES PARA O AMOR
VEM TRANSFORMAR TAMBÉM MINHA VIDA
OH SENHOR, É TEU ESSE MILAGRE DE AMOR
(Ref.)
É UM MILAGRE QUE SE DÁ
O PÃO E O VINHO EM CORPO E SANGUE,
VÃO SE TRANSFORMAR
NÃO HA LIMITES PARA O AMOR
VEM TRANSFORMAR TAMBÉM MINHA VIDA
OH SENHOR, É TEU ESSE MILAGRE DE AMOR
É TEU ESSE MILAGRE DE AMOR
É TEU ESSE MILAGRE DE AMOR
35. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os
ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
36. Convém que os fiéis manifestem a sua
participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou
outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
37. O PAPA VAI ATÉ O ALTAR E BEIJA-O.
38. Depois, toma a patena com o pão e, elevando-a um
pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós
se vai tornar Pão da vida.
Se
não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
39. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o
corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice,
rezando em silêncio:
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
40. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e,
elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para
nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca
o cálice sobre o corporal.
41. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
42. NÃO INCENSA-SE AS OFERTAS, NEM O ALTAR.
43. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as
mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
44. No meio do altar e voltado para o povo,
estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Papa: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso
sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos
este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa
Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Papa: Aceitai, Senhor, os dons da Igreja exultante, e vosso
povo, reunido neste templo santo, encontre nestes mistérios a salvação
perpétua. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA DEDICAÇÃO
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Papa: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Papa: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Papa: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
Ass: É nosso dever e nossa
salvação.
O sacerdote, de braços
abertos, continua o prefácio.
Papa: Na verdade, Pai
santo, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória em todo
tempo e lugar. Vós criastes todo o universo como um templo de vossa glória,
onde vosso nome é exaltado. Mas não recusais reservar para vós lugares
destinados à celebração dos mistérios divinos. Esta casa de oração,
construída pelo trabalho do homem, com alegria consagramos à vossa majestade.
Aqui, sob um véu, transparece o mistério do verdadeiro Templo e se delineia a
imagem da celeste Jerusalém: fizeste o Corpo de vosso Filho, nascido da Santa
Virgem, Templo a vós consagrado, onde habita a plenitude da divindade.
E a Igreja, a santa cidade que construístes sobre o fundamento dos
Apóstolos, com sua grande pedra angular, o próprio Cristo Jesus, continua a
crescer com pedras escolhidas, vivificadas pelo Espírito, cimentadas pela
caridade. Nela, pelos séculos infindos, sereis cudo em todos, e
inextinguível refulgirá a luz de Cristo. Por ele, unidos aos Anjos e Santos, proclamamos
a vossa glória,Senhor, cantando (dizendo) jubilosos:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
46. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Papa: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do
universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus
Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e
santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos
ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
47.Une
as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Papa: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo
Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
48.Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de
modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Papa: Na noite em que ia ser entregue,
toma
o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e
prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada,
coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
49. Então
prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um
pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu
graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o
corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
50. Em
seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador
do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
51. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Papa: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho,
da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao
céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças
este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Papa: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja,
reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que,
alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do
Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei
de nós um só corpo e um só espírito!
Cc1: Que
ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os
vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos
apóstolos e mártires, São Francisco de Assis,
nosso padroeiro, e de todos os santos e santas
franciscanos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós um perfeita oferenda!
Cc2: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este
sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro.
Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o
vosso servo o papa Paulo,
o nosso Ministro Geral João, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo
que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui
pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem
indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
Cc2: Atendei as preces da vossa família, que Vos dedica
esta igreja, aqui ela encontre a casa da salvação e o lugar dos sacramentos
celestes; aqui ressoe o evangelho da paz e sejam celebrados os sagrados
mistérios, por meio dos quais os vossos fiéis, alimentados pela palavra da vida
e pela graça divina,
como
peregrinos através da cidade terrestre, cheguem à eterna Jerusalém, onde Vós,
Pai de misericórdia, reunis todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo
mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
Cc3: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos
irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa
amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa
glória,
Une
as mãos
por
Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!
Cc3: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
52. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Papa: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai
todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,
agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
53. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o
altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Papa: Obedientes à palavra do Salvador e formados
por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos
daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem
nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
54. O sacerdote prossegue sozinho, de braços
abertos:
Papa: Livrai-nos de todos os males,
ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos
sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
55. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Papa: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os
nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso
desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
56.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Papa: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
57. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o
sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos
e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar,
manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o
ministro.
CORDEIRO DE DEUS
58. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado
sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Papa: Esta união do Corpo e do
Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a
vida eterna.
59. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
60. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Papa: Senhor Jesus Cristo, Filho do
Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela
vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e
jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o
vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas,
por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
61. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia,
elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Papa: Felizes os convidados para a
Ceia do Senhor.
Papa: Eis o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de
que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
62. O sacerdote, voltado para o altar, reza em
silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
DESDE O
PRINCÍPIO
ANTES
MESMO QUE A TERRA COMEÇASSE A EXISTIR
O VERBO
ESTAVA JUNTO A DEUS
VEIO AO
MUNDO
E PRA NÃO
ABANDONAR-NOS NESTA VIAGEM
NOS
DEIXOU TODO A SI MESMO COMO PÃO
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FACTUM EST
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FACTUM EST (Ref.)
E AQUI
PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS
TODO
AQUELE QUE COMER, NÃO TERÁ MAIS FOME
AQUI VIVE
TUA IGREJA EM TORNO A TI
ONDE SE
ENCONTRARÁ, A MORADA ETERNA
(Ref.)
63. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia
um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
64. Se
houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
65. Enquanto
o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
66. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
67. SE FOR SER INAUGURADA A CAPELA DO SANTÍSSIMO, DEIXA-SE A ÂMBULA SOBRE O
ALTAR.
68. O sacerdote pode voltar a cadeira. É
aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de
louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
69.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote
diz:
Papa: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor, por estes sacramentos
recebidos, aprofundai vossa verdade em nossas mentes; que ela nos leve a adorar-vos
sem cessar em vosso templo
e a participar da glória com todos os
santos diante de vossa Fhace. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
INAUGURAÇÃO DA CAPELA DO SANTÍSSIMO
70. O Papa
volta para o altar e, de joelhos, incensa o Santíssimo Sacramento: depois, põe
o véu de ombros e toma a píxide nas mãos, cobertas com o véu.
71. Quando
chegar à frente do Sacrário, o Papa depõe a píxide sobre o altar ou no
tabernáculo, cuja porta fica aberta, e, pondo incenso no turíbulo, incensa, de
joelhos, o Santíssimo Sacramento.
Por fim, depois de todos terem orado
durante algum tempo em silêncio, o diácono recolhe a píxide no tabernáculo ou
fecha a porta do mesmo; e o ministro acende a lâmpada que arderá continuamente
diante do Santíssimo Sacramento.
72. O
Papa dá a bênção ou do altar ou da cátedra.
BÊNÇÃO FINAL
73. Se for necessário, façam-se breves comunicações
ao povo.
74. Segue-se
o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Papa: O Senhor esteja convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote diz:
Inclinai-vos
para receber a bênção.
Papa: Deus, o Senhor do céu e da
terra, que hoje vos reuniu para a dedicação deste templo, vos cumule com a
bênção celeste.
Ass: Amém.
Papa: Que vos conceda ser seu templo
e habitação do Espírito Santo, aquele que quis unir em seu Filho todos os
filhos dispersos.
Ass: Amém.
Papa: Já purificados, possais ter
Deus a habitar em vós e possuir com todos os Santos a eterna felicidade.
Ass: Amém.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Papa: Abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo+.
Ass: Amém.
75. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao
povo, unindo as mãos:
A
alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O
povo responde:
Ass: Graças a Deus.
76. Então o sacerdote beija o altar em sinal de
veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os
ministros.