CELEBRANDO
SANTA CLARA
LIVRETO
- 1º DIA
09.08.22
CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado
o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o
sacerdote diz:
Pres: Em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Pode-se
usar ainda as seguintes fórmulas:
Pres: O
Senhor esteja convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele
está no meio de nós.
O
bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Bispo: A
paz esteja convosco.
E o
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se
o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos.
Pres: Tende
compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque
somos pecadores.
Pres: Manifestai,
Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus
todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
Ass: Amém.
4. Segue-se
as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato
penitencial.
Pres: Senhor,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo,
tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor,
tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
Deus
eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um
coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
(Ez 2,8-3,4)
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro de Ezequiel.
Assim fala o Senhor: “Quanto a ti,
Filho do homem, escuta o que eu te digo: Não sejas rebelde como esse bando de
rebeldes. Abre a boca e come o que eu te vou dar”. Eu olhei e vi uma mão
estendida para mim e, na mão, um livro enrolado. Desenrolou-o diante de mim;
estava escrito na frente e no verso e nele havia cantos fúnebres, lamentações e
ais. Ele me disse: “Filho do homem, come o que tens diante de ti! Come
este rolo e vai falar aos filhos de Israel”. Eu abri a boca, e ele fez-me
comer o rolo. Depois disse-me: “Filho do homem, alimenta teu ventre e
sacia as entranhas com este rolo que eu te dou”. Eu o comi, e era doce como mel
em minha boca. Ele disse-me então: “Filho do homem, vai! Dirige-te à casa
de Israel e fala-lhes com as minhas palavras”.
Ao
final acrescenta:
Leitor: Palavra
do Senhor.
Todos
aclamam:
Ass: Graças a Deus.
SALMO
RESPONSORIAL
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se
o Aleluia.
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!
11. Enquanto
isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai
proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz
baixa:
Diác: Dá-me
a tua bênção.
O
sacerdote diz em voz baixa:
Diác: Amém.
Se
não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó
Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie
dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
O
diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte,
na boca e no peito, diz:
Diác
ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória
a vós, Senhor.
13. Terminado
o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác
ou Sac: Palavra da Salvação.
O
povo aclama:
Ass: Glória
a vós, Senhor.
O
sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas
palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
BENDITO
SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO PÃO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.
O
HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
BENDITO
SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO VINHO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.
O
HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
E
NÓS PARTICIPAMOS DA CONSTRUÇÃO DO MUNDO NOVO
COM DEUS, QUE JAMAIS DESPREZA NOSSA IMENSA PEQUENEZ.
O
HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O
TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de
pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em
silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da
Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos
e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca
a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e
um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o
sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da
Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos
apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e
voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Pres: Ó Deus, acolhei com misericórdia os dons que concedestes à vossa Igreja
e que ela agora vos oferece. Transformai-os por vosso poder em sacramento de
salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO COMUM I
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja
convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos
graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso. Quisestes que ele fosse o fundamento de todas as coisas
e a todos destes participar de sua plenitude. Sendo verdadeiro Deus,
despojou-se de sua glória. E, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao
mundo inteiro. Elevado acima de toda criatura, tornou-se fonte da salvação para
todos os que fazem a sua vontade. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e
os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus
louvores,dizendo a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam
a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana
nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Senhor, vós que
sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando
conosco por ele,
Une
as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
mandai
vosso Espírito Santo,
Une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e
no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai vosso Espírito Santo!
Nas
fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e
audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
ceando com seus apóstolos,
toma
o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e
prossegue:
Jesus
tendo o pão em suas mãos,
Eleva
os olhos
olhou
para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então
prossegue:
Do
mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se
levemente, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em
seguida diz:
Tudo
isto é mistério da fé!
Ass: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Recordamos, ó Pai, neste momento,
a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a
vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá
coragem.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
O
sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E, quando recebermos pão e vinho,
o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos
um só povo em seu amor.
Ass: O Espírito nos uma num só corpo!
1C: Protegei vossa Igreja que caminha
nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar
junto a vós, na vossa paz.
Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!
O
sacerdote, de braços abertos, continua:
2C: Daí
ao santo padre, o papa Bento, ser bem firme na fé, na caridade, e a N.,
que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.
Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!
O
sacerdote, de braços abertos, continua:
3C: Esperamos entrar na vida eterna
com a virgem, mãe de Deus e da Igreja, São José seu esposo, os apóstolos e
todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
Ass: Esperamos entrar na vida eterna!
O
sacerdote, de braços abertos, continua:
4C: A todos os que chamastes para outra
vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços,
acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos
preparastes.
Ass: A todos dai a luz que não se apaga!
O
sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E a nós, que agora estamos
reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o
vosso reino, que também é nosso.
Ergue
o cálice e a patena com a hóstia dizendo:
Pres: Por
Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do
Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
125. Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O
Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos,
digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres: Livrai-nos de
todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz,
eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa
Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
SAUDAÇÃO DA PAZ
129. Em seguida, se for
oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras
semelhantes:
Diác: Como
filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz
genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote,
voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
1. QUANDO MEUS BRAÇOS ABRI PARA O POBRE
ABRAÇAR, * QUANDO MINHAS MÃOS ESTENDI PARA OUTRO SE ERGUER,
TUA PRESENÇA SENTI, MINHA FÉ AUMENTOU,
* TEU AMOR SE ENCARNOU, SENHOR.
2. QUANDO NA NOITE FUI LUZ PRA O IRMÃO
PROSSEGUIR, * QUANDO NA HORA DE DOR NO MEU PEITO O ACOLHI,
3. QUANDO O IRMÃO A VAGAR, SEM TER ONDE
MORAR, * QUANDO SEM PÃO PRA COMER MEU LUGAR LHE ENTREGUEI,
4. QUANDO A CRIANÇA A CHORA, PELA FOME A BATER, * QUANDO À MÃE A SOFRER MINHA AJUDA LHE DEI,
138. Terminada a
comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o
fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, o vosso sacramento que acabamos de receber nos traga a salvação
e nos confirme na vossa verdade. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
BENÇÃO
FINAL
142. Segue-se
o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Ide
em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O
povo responde:
Ass: Graças a Deus!
ANTÍFONA
MARIANA
SALVE RAINHA MÃE DE
DEUS, ÉS SENHORA NOSSA MÃE,
NOSSA
DOÇURA, NOSSA LUZ, DOCE VIRGEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS,
FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS
NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH
MÃE, TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS,
OH MÃE, QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE
DEUS, ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE,
MÃE PIEDOSA, DOCE VIRGEM MARIA.