CELEBRANDO SANTA CLARA

LIVRETO - 1º DIA

09.08.22

CANTO DE ENTRADA

 

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CONSIDERAI, SENHOR, VOSSA ALIANÇA,
E NÃO ABANDONEIS PARA SEMPRE O VOSSO POVO.
LEVANTAI-VOS, SENHOR, DEFENDEI A VOSSA CAUSA,
E NÃO DESPREZEIS O CLAMOR DE QUEM VOS BUSCA.

1. Ó SENHOR, POR QUE RAZÃO NOS REJEITASTES PARA SEMPRE
E VOS IRAIS CONTRA AS OVELHAS DO REBANHO QUE GUIAIS?

2. RECORDAI-VOS DESTE POVO QUE OUTRORA ADQUIRISTES
E DO MONTE DE SIÃO QUE ESCOLHESTES POR MORADA!

3. NO ENTANTO FOSTES VÓS O NOSSO REI DESDE O PRINCÍPIO
E SÓ VÓS REALIZAIS A SALVAÇÃO POR TODA A TERRA.


SAUDAÇÃO 

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Ass: Amém.

Pode-se usar ainda as seguintes fórmulas:

Pres: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:

Bispo: A paz esteja convosco.

E o povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

Pres: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:

Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.

Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.

Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.


4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

 

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;

Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ao terminar, o povo aclama:

Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Ez 2,8-3,4)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro de Ezequiel.

Assim fala o Senhor: “Quanto a ti, Filho do homem, escuta o que eu te digo: Não sejas rebelde como esse bando de rebeldes. Abre a boca e come o que eu te vou dar”. Eu olhei e vi uma mão estendida para mim e, na mão, um livro enrolado. Desenrolou-o diante de mim; estava escrito na frente e no verso e nele havia cantos fúnebres, lamentações e ais. Ele me disse: “Filho do homem, come o que tens diante de ti! Come este rolo e vai falar aos filhos de Israel”. Eu abri a boca, e ele fez-me comer o rolo. Depois disse-me: “Filho do homem, alimenta teu ventre e sacia as entranhas com este rolo que eu te dou”. Eu o comi, e era doce como mel em minha boca. Ele disse-me então: “Filho do homem, vai! Dirige-te à casa de Israel e fala-lhes com as minhas palavras”.

Ao final acrescenta:

Leitor: Palavra do Senhor.

Todos aclamam:

Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

(Sl 118)

— Como é doce ao paladar vossa palavra, ó Senhor!
— Seguindo vossa lei me rejubilo muito mais do que em todas as riquezas.
— Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos.
— A lei de vossa boca, para mim, vale mais do que milhões em ouro e prata.
— Como é doce ao paladar vossa palavra, muito mais doce do que mel na minha boca!
— Vossa palavra é minha herança para sempre, porque ela é que me alegra o coração!
— Abro a boca e aspiro largamente, pois estou ávido de vossos mandamentos.

 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO 

10. Segue-se o Aleluia.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:

Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO

(Mt 18,1-5.10.12-14)

 

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

Ass: Glória a vós, Senhor.

 

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. Quem se faz pequeno como esta criança, este é o maior do Reino dos Céus. E quem recebe em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe. Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus. Que vos parece? Se um homem tem cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixa ele as noventa e nove nas montanhas, para procurar aquela que se perdeu? Em verdade vos digo, se ele a encontrar, ficará mais feliz com ela, do que com as noventa e nove que não se perderam. Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor.

 

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.


BENDITO SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,

PELO PÃO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.

O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

BENDITO SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,

PELO VINHO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.

O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

E NÓS PARTICIPAMOS DA CONSTRUÇÃO DO MUNDO NOVO

COM DEUS, QUE JAMAIS DESPREZA NOSSA IMENSA PEQUENEZ.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.

O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.


18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:

Pres: Ó Deus, acolhei com misericórdia os dons que concedestes à vossa Igreja e que ela agora vos oferece. Transformai-os por vosso poder em sacramento de salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.

PREFÁCIO COMUM I

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Quisestes que ele fosse o fundamento de todas as coisas e a todos destes participar de sua plenitude. Sendo verdadeiro Deus, despojou-se de sua glória. E, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao mundo inteiro. Elevado acima de toda criatura, tornou-se fonte da salvação para todos os que fazem a sua vontade. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores,dizendo a uma só voz:

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

 

ORAÇÃO EUCARÍSTICA V

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Senhor, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele, 

Une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:

mandai vosso Espírito Santo, 

Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

Ass: Mandai vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus apóstolos, 

toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:

Jesus tendo o pão em suas mãos, 

Eleva os olhos

olhou para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:

Do mesmo modo, ao fim da ceia,

toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:

Tudo isto é mistério da fé!

Ass: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Recordamos, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá coragem.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, continua:

Pres: E, quando recebermos pão e vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.

Ass: O Espírito nos uma num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:

2C: Daí ao santo padre, o papa Bento, ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:

3C: Esperamos entrar na vida eterna com a virgem, mãe de Deus e da Igreja, São José seu esposo, os apóstolos e todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.

Ass: Esperamos entrar na vida eterna!

O sacerdote, de braços abertos, continua:

4C: A todos os que chamastes para outra vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes.

Ass: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:

Pres: E a nós, que agora estamos reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso reino, que também é nosso.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Ass: Amém!

 

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
 

SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.

E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

1. QUANDO MEUS BRAÇOS ABRI PARA O POBRE ABRAÇAR, * QUANDO MINHAS MÃOS ESTENDI PARA OUTRO SE ERGUER,

TUA PRESENÇA SENTI, MINHA FÉ AUMENTOU, * TEU AMOR SE ENCARNOU, SENHOR.

2. QUANDO NA NOITE FUI LUZ PRA O IRMÃO PROSSEGUIR, * QUANDO NA HORA DE DOR NO MEU PEITO O ACOLHI,

3. QUANDO O IRMÃO A VAGAR, SEM TER ONDE MORAR, * QUANDO SEM PÃO PRA COMER MEU LUGAR LHE ENTREGUEI,

4. QUANDO A CRIANÇA A CHORA, PELA FOME A BATER, * QUANDO À MÃE A SOFRER MINHA AJUDA LHE DEI,

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:

Ó Deus, o vosso sacramento que acabamos de receber nos traga a salvação e nos confirme na vossa verdade. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 

BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

Tempo Comum, I
Pres: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass: Amém.

Pres: Ele vos mostre a sua fhace e se compadeça de vós.
Ass: Amém.

Pres: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:

Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus!

 

ANTÍFONA MARIANA

Salve Rainha

 

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS SENHORA NOSSA MÃE, 

NOSSA DOÇURA, NOSSA LUZ, DOCE VIRGEM MARIA.

NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,

NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.

VOLTA PARA NÓS, OH MÃE, TEU SEMBLANTE DE AMOR.

DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE, QUANDO A NOITE PASSAR.

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,

OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA, DOCE VIRGEM MARIA.