DIA DO PERDÃO DE ASSIS
FESTA DE NOSSA SENHORA RAINHA DOS ANJOS
APARIÇÃO DA PORCIÚNCULA


RITOS INICIAIS

Pres: Meus Deus, vinde libertar-me, apressai-vos, Senhor, em socorrer-me. Vós sois o meu socorro e o meu libertador; Senhor, não tardeis mais. 

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo +

O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:

Pres: A graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre convosco.

O povo responde:
Ass:
 Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


ATO PENITENCIAL


Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

Pres: Senhor, nossa paz, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, nossa Páscoa, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, nossa vida, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



ORAÇÃO DO DIA

Pres: Oremos.
Então o sacerdote de braços abertos prossegue:
Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação, e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura (Eclo 24,1-4.16-22.31)

Leitor: Leitura do Livro do Eclesiástico

A sabedoria faz seu próprio elogio e se ufana no meio de seu povo; abre a boca na assembleia do Altíssimo e se ufana diante de seu poder; é exaltada no meio do seu povo, e admirada na assembleia santa; entre a multidão dos eleitos, recebe louvores, e bênçãos entre os abençoados de Deus.
Estendi os ramos como terebinto, e meus ramos são ramos majestosos e belos. Como videira, brotei sarmentos encantados e minhas flores deram frutos de glória e riqueza.
Sou a mãe do belo amor e do temor, do conhecimento e da santa esperança. Em mim se acha toda a graça do caminho e da verdade, em mim toda a esperança de vida e da força.
Vinde até mim, vós que me desejais e saciai-vos com meus frutos! Pensar em mim é mais doce que o mel, e possuir-me é mais do que favo de mel. A memória do meu nome durará por toda a série dos séculos. Quem come de mim, terá ainda fome e quem bebe de mim, terá ainda sede. Quem me obedece não terá de que se envergonhar, e os que trabalham comigo não pecarão. Aqueles que me tornam conhecida terão a vida eterna.

— Palavra do Senhor.

Ass: Graças a Deus 



SALMO (Sl 33,1.5-7.9-10.18-19)

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟. Bendirei o Senhor Deus em todo tempo


– Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu e de todos os temores me livrou.℟. 

– Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido e o Senhor o libertou de toda angústia.℟. 

– Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio.℟. 

– Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, porque nada faltará aos que o temem.℟. 

– Clamam os justos e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.℟. 

– Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido.℟. 



Evangelho (Mt 14, 22-36)

 O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Ass: Glória a vós, Senhor.

Diác: No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado da parte de Deus para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, da casa de Davi. O nome da virgem era Maria. E entrando, disse-lhe o anjo: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Ao ouvir as palavras, ela se perturbou e refletia no que poderia significar a saudação. Mas o anjo lhe falou: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás em teu seio e darás à luz um filho e lhe darás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai, e Ele reinará na casa de Jacó pelos séculos e seu reino não terá fim”.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Dignai-vos, ó Deus, santificar estas oferendas e, aceitando este sacrifício espiritual, fazei de nós uma oferenda eterna para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA VIII
Sobre a Reconciliação

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

De braços abertos, diz:
Pres: Nós vos agradecemos, Deus Pai todo-poderoso, e por causa de vossa ação no mundo vos louvamos pelo Senhor Jesus. No meio da humanidade, dividida em contínua discórdia, sabemos por experiência que sempre levais as pessoas a procurar a reconciliação. Vosso Espírito Santo move os corações, de modo que os inimigos voltem à amizade, os adversários se deem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz.
Ass: Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa Paz!

De braços abertos, prossegue:
Pres:
 Sim, ó Pai, porque é obra vossa que a busca da paz vença os conflitos, que o perdão supere o ódio e vingança dê lugar à reconciliação. Por tudo de bom que fazeis, Deus de misericórdia, não podemos deixar de vos louvar e agradecer. Unidos ao coro dos reconciliados, dizemos a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

De braços abertos, diz:
Pres: Deus de amor e de poder, louvado sois em vosso Filho, Jesus Cristo, que veio em vosso nome. Ele é a vossa palavra que liberta e salva toda a humanidade. Ele é a mão que estendeis aos pecadores. Ele é o caminho pelo qual nos chega a vossa paz.

De braços abertos, prossegue:
Pres: Deus, nosso Pai, quando vos abandonamos, vós nos reconduzistes por vosso Filho, entregando-o à morte para que voltássemos a vós e nos amássemos uns aos outros. Por isso, celebramos a reconciliação que vosso filho nos mereceu. 

O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Cumprindo o que ele nos mandou, vos pedimos:
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
santificai, + por vosso Espírito, estas oferendas.

Une as mãos e prossegue:
Antes de dar a vida para nos libertar, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
durante a última ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Naquela mesma noite, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
tomou nas mãos o cálice e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
O sacerdote diz:

Eis o mistério da fé!

Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Ó Deus, Pai de misericórdia, vosso filho nos deixou esta prova de amor. Celebrando a sua morte e ressurreição, nós vos damos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

Pres: Nós vos pedimos, ó Pai, aceita-nos também com vosso Filho e, nesta ceia, dai-nos o mesmo Espírito, de reconciliação e de paz.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

1C: Ele nos conserve em comunhão com o papa Bento e o nosso Ministro Francisco, com todos os vossos pastores e o povo que conquistastes. Fazei de vossa Igreja sinal da unidade entre os seres humanos e instrumento da vossa paz!
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

2C: Assim como aqui nos reunistes, ó Pai, à mesa do vosso Filho em união com a virgem Maria, mãe de Deus e senhora da Porciúncula, São Francisco e Santa Clara e com todos os santos, reuni no mundo novo, onde brilha a vossa paz, os homens e as mulheres de todas as classes e nações, de todas as raças e línguas, para a ceia da comunhão eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: 
Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: 
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: 
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: 
O amor de Cristo nos uniu.
 

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác:
 No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres:
 Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, recita-se:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: 
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: 
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:
Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.       

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO 

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.

Então o sacerdote abrindo os braços prossegue:
Acompanhai, ó Deus, com proteção constante os que renovastes com o pão do céu e, como não cessais de alimentá-los, tornai-os dignos da salvação eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: 
Amém.


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DOS ANJOS

Pres: Ó Nossa Senhora dos Anjos, na pequena Igreja da Porciúncula,
São Francisco recebeu as vossas bênçãos generosas juntamente com sua Ordem.
Ele depositara na vossa presença materna uma grande confiança e devoção, sendo atendido em seus pedidos. Continuai a dispensar os vossos favores sobre nós e sobre nossas necessidades particulares.
Nós vos suplicamos, dai-nos a graça da penitência dos pecados, a correção de nossas más inclinações e fortalecimento nos momentos de fraqueza. Quantos recusam a salvação e preferem caminhar nas trevas do erro! Tudo é possível para aquele que crer, para aquele que se arrepender!
Vós, ó Mãe, manifestastes a São Francisco o grande desejo de reconciliar os pecadores com Jesus, que se entregou em uma cruz para nos salvar. Rogai por nós, agora e na hora de nossa morte. Por isso, com todos os anjos do céu, vos saudamos:

Ass: Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.


BENÇÃO SOLENE
Nossa Senhora dos Anjos e Perdão de Assis


Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.
Ass: Amém.

Pres: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem dos Anjos, por quem recebestes o autor da vida e Reconciliador.
Ass: Amém.

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colhe a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Pela intercessão de Nossa Senhora dos Anjos, São Francisco de Assis, Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde: 
Ass: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

Pres ou Diác: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.