Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Nossa Senhora dos Anjos.
Ass: Rogai por nós.
Santa Afonsa de Mattathupadathu
Ass: Rogai por nós.
São Bernardino de Siena
Ass: Rogai por nós.
São Boaventura
Ass: Rogai por nós.
São Conrado de Parzham
Ass: Rogai por nós.
Santa Clara de Assis
Ass: Rogai por nós.
São Crispim de Viterbo
Ass: Rogai por nós.
São José Cupertino
Ass: Rogai por nós.
São Conrado de Placênia
Ass: Rogai por nós.
São Felix de Cantalice
Ass: Rogai por nós.
São Galvão
Ass: Rogai por nós.
Santa Inês
Ass: Rogai por nós.
São João XXIII
Ass: Rogai por nós.
São Maximiliano Maria Kolbe
Ass: Rogai por nós.
São Pio de Pietrelcina
Ass: Rogai por nós.
Santa Rosa de Viterbo
Ass: Rogai por nós.
Santo Antônio de Lisboa
Ass: Rogai por nós.
São Pio X
Ass: Rogai por nós.
São Gonçalo Garcia
Ass: Rogai por nós.
São Francisco de Assis
Ass: Rogai por nós.
Todos os santos Franciscanos.
Ass: Rogai por nós.
Sede-nos propício.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Pela vossa encarnação, morte e ressurreição.
Pela efusão do Espírito Santo.
Apesar de nossos pecados.
Para que vos digneis enriquecer a vida da Igreja pela oblação e o apostolado de vossos filhos e filhas.
Para que vos digneis para que vos digneis aumentar os dons do Espírito Santo em vosso Servo o Papa, e em todos os ministros da Igreja.
Para que vos digneis fazer que a vida e a ação dos religiosos concorram para o progresso da família humana.
Para que vos digneis conservar e aumentar a caridade de Cristo e o espirito dos fundadores em todas as famílias religiosas.
Para que vos digneis associar mais plenamente à obra da Redenção os que abraçaram os conselhos evangélicos.
Para que vos digneis abençoar os pais que vos ofereceram seus filhos.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
16. Terminada a ladainha, o celebrante de pé e de mãos unidas diz:
Pres: Atendei, ó Deus, as preces do vosso povo e preparai pela vossa graça o coração dos vossos filhos que vos serão consagrados. Que o Espírito Santo os purifique de toda culpa e acenda neles o vosso amor. Por Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amém.
O diácono, se for o caso, diz:
Diac: Levantai-vos.
E todos se levantam.
17. Terminadas a ladainha, os professantes, um após outro, aproximam-se do celebrante [ou do superior e leem a fórmula da profissão.
18. Em seguida, recomenda-se que o professo deponha a cédula da profissão sobre o altar. Depois, se se puder fazer comodamente, assina sobre o próprio altar a acta da profissão, e volta para o seu lugar.
Professante: Para louvor e glória da Santíssima Trindade Eu, Frei Miguel Rob, tendo o Senhor me dado a graça de seguir mais de perto o Evangelho e os passos de nosso Senhor Jesus Cristo, em tuas mãos, Frei Francisco Reis, com firme fé e vontade, faço voto a Deus, Pai santo e todo-poderoso, de viver perpetuamente, em obediência, sem nada de próprio e em castidade. Ao mesmo tempo, professo a vida e a regra dos Frades Menores, confirmada pelo Papa Honório, e prometo observá-la fielmente segundo os Estatutos da Ordem dos Frades Menores. Entrego-me, pois, de todo o coração a esta Fraternidade, para que, pela ação eficaz do Espírito Santo, guiado pelo exemplo de Maria Imaculada, por intercessão de nosso Pai Francisco e de todos os santos, e com a ajuda fraterna de todos, eu possa tender constantemente para a perfeita caridade, no serviço a Deus, à Igreja e aos homens.
(Terminada a profissão, os neoprofessos se ajoelham. O Ministro Geral, de pé, profere a oração de Consagração dos Professos)
Pres: Ó Deus, fonte de toda santidade, amastes de tal modo o homem que criastes que lhe destes participar da vossa natureza; e este plano do vosso amor nem a culpa de Adão destruiu, nem o pecado do mundo alterou. Pois já no princípio dos tempos nos destes no justo Abel um modelo de santidade. Depois, fizestes surgir no meio do povo eleito homens e mulheres santos, entre os quais fulgura a Santíssima Virgem Maria, filha de Sião, em cujo seio se fez homem o vosso Filho e Salvador do mundo Jesus Cristo, Senhor nosso. Modelo de toda santidade, Ele se fez pobre para enriquecer-nos e tornou-se escravo para libertar-nos. Em seu inefável amor ,redimiu o mundo pelo mistério da Páscoa; e enviou o Espírito Santo para santificação da igreja. Pelo mesmo Espírito atraístes inumeráveis filhos para seguirem o Cristo. Entre eles suscitastes o vosso servo Francisco, testemunha da perfeição evangélica, para, com o auxílio do Cristo crucificado, restaurar, por si e por seus irmãos, a Igreja, vossa casa, e renová-la por uma vida santa. Olhai, agora, ó Pai, estes nossos irmãos, que na vossa providência chamastes ao seguimento de Francisco pobre, humilde e apaixonado pela Cruz. Infundi-lhe a plenitude do Espírito septiforme, para que possam cumprir com fidelidade o que com alegria prometeram. Fundamentem sua vida na verdadeira humildade, inflamem o seu coração no amor de Cristo e no zelo da caridade fraterna. Nada prefiram aos preceitos da santa obediência, sigam a altíssima pobreza, cinjam-se da virtude da paciência, e jamais extingam o espírito da santa oração e devoção. Por sua vida edifiquem a Igreja, promovam a salvação do mundo e sejam um sinal transparente dos bens da eternidade. Pai Santo, sede para estes vossos filhos proteção e guia; e, no tribunal do vosso Filho, a esperada recompensa pela fidelidade à vocação. Assim confirmados no vosso amor, gozem o convívio dos santos e com eles vos glorifiquem para sempre. Por Cristo, nosso Senhor
Ass: Amém.
ENTREGA DA REGRA DE SÃO FRANCISCO
Pres: Recebe a Regra de São Francisco, para que, observando-a fielmente, chegues à perfeição da caridade.
Neoprofesso: Amém!
Neoprofesso: Sustentai-me e viverei, como dissestes; e não podeis decepcionar minha esperança.
(Todos os irmãos da ordem cumprimentam os frades professos)
OFERTÓRIO
19. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
20. Durante o canto da preparação das oferendas, algumas das neoprofessas podem levar ao altar o pão, o vinho e a água para o sacrifício eucarístico.
21. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
23. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
24. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
25. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
26. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
27. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Acolhei, ó Deus, com estas oferendas, os votos dos vossos filhos, e confirmai na vossa caridade as que abraçam os conselhos do evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
28. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Acolhei, ó Deus, com estas oferendas, os votos dos vossos filhos, e confirmai na vossa caridade as que abraçam os conselhos do evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
29. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, se continua com o prefácio,
PREFÁCIO PRÓPRIO PARA PROFISSÕES
A vida religiosa, como imitação de Cristo no serviço de Deus
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nascido, como flor puríssima, da Virgem Santa Maria, proclamou bem-aventurados os puros de coração e revelou na sua vida o valor sublime da castidade. Em tudo e sempre quis fazer a vossa vontade e, obedecendo até à morte por nosso amor, ofereceu-Se a Vós como sacrifício espiritual perfeito. Com Ele consagrou ao serviço da vossa glória aqueles que na terra a tudo renunciaram, prometendo-lhes um tesouro inestimável nos Céus. Por isso, com os coros dos Anjos e dos Santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
30. Se prossegue com a oração eucarística
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
31. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Vhirghem Maria, Mãe de Deus (vênia*), com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, São Francisco de Assis, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso ministro Francisco, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. Fortalecei em seu santo proposito este vosso filho que hoje se uniu a vós para sempre pelos votos religiosos. Fazei que manifestem em vossa Igreja a nova e eterna vida conquistada pela redenção do Cristo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
32. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
33. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
34. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
35. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
36. Se não foi dado o abraço da paz, o Celebrante saúda as religiosas que acabam de professar, assim como a todos os presentes.
37. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
38. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
39. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
40. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
ET AGNUS DEI
41. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
42. Após a comunhão do Celebrante, os neoprofessos aproximam-se do altar para receberem a Comunhão, que lhes pode ser dada sob as duas espécies. Depois deles, seus pais, parentes e a comunidade religiosa podem comungar do mesmo modo.
43. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
44. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
45. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
46. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
47. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
48. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
49. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Alegrem-nos, ó Deus, a eucaristia e a profissão que hoje celebramos, e fazei que estas duas ofertas inflamem de intensa caridade o coração de vossos filhos, no serviço da igreja e na dedicação ao próximo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
50. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
51. Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Que Deus, fonte dos bons desejos confirme vosso propósito e fortaleça vossos corações para que guardeis com fidelidade aquilo que prometestes.
Ass: Amém.
Pres: Que ele vos conceda percorrer na alegria do Cristo o caminho estreito que escolhestes, levando com júbilo os fardos dos vossos irmãos e irmãs.
Ass: Amém.
Pres: Que a caridade de Deus faça de vós uma família reunida em nome do Senhor, imagem do amor do Cristo.
Ass: Amém.
Ou:
Pres: Que Deus, inspirador e autor de vossa vocação, vos proteja com sua graça, para cumprirdes fielmente os votos que fizestes.
Ass: Amém.
Pres: Que ele faça de vós para o mundo sinal e testemunho do amor de Deus.
Ass: Amém.
Pres: Que vossa união a Cristo, vivida na terra, seja confirmada no céu.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
52. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Que o Senhor Deus, pelos méritos de São Francisco, vos conceda toda a paz e todo o bem; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
53. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.